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Por que PENSAR

Por que pensar Estrategicamente?  Descobrir os reais elementos que afetam diretamente os resultados da empresa é o grande desafio para qualquer gestor. Toda organização opera sobre uma teoria do negócio, isto é, um conjunto de hipóteses a respeito de qual é seu negócio, quais os seus objetivos, como ela define resultados, quem são seus clientes e que eles dão valor e pelo que pagam.

 

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A partir desta definição podemos começar a querer pensar de forma diferente, ousada, e até mesmo inteligente, ou seja, é preciso Pensar Estrategicamente. O pensamento estratégico raramente ocorre de maneira espontânea. O planejamento formal forneceu a disciplina para parar de vez em quando para pensar em questões estratégicas tanto no dia-a-dia quanto a médio e longo prazo.

 

Com a evolução do pensamento em relação aos modelos de gestão observou-se a complexidade das organizações, ou seja, cada uma se torna diferente de qualquer outra que exista, pois os momentos são diferentes, as pessoas são diferentes, e devido a isso os contextos onde estão inseridas também são diferentes, demonstrando assim que para cada empresa, deva ser desenvolvida uma fórmula para o sucesso.

 

Acompanhando a evolução das organizações, seus modelos de gestão e suas estratégias, há muito se tem observado um alto grau de competitividade entre as empresas, quase um canibalismos, onde a ideia é que a maior e mais forte sobreviva. Indo de encontro com essa perspectiva, a melhor estratégia a ser seguida a fim de afastar, ou enfraquecer as ações da concorrência é justamente não competindo diretamente com elas, ou seja, criar formas estratégicas de inovação de valor.

 

Ao invés de tentar vencer a concorrência, com o objetivo de aumentar sua fatia de participação num mercado já existente, as empresas devem buscar seus “oceanos azuis”, que são nichos de mercados ainda não explorados, ou seja, mercados virgens, ou ainda mercados ainda não atendidos por nenhuma outra empresa. Sendo assim, nos oceanos vermelhos, a concorrência entre as empresas mais fortes é que determina a regra do jogo, já nos oceanos azuis, o fator concorrência, se torna irrelevante.

 

Por esse motivo, muitas vezes, num mercado competitivo, a melhor defesa não é o ataque mas sim a inteligência e conhecimento do mercado, a visão estratégica a médio e longo prazo do mesmo, percepção dos movimentos estratégicos da concorrência, tudo isso como auxílio para a inovação estratégica constante da empresa. E sendo assim, não ter medo de pensar diferente e andar por caminhos de certa forma desconhecidos. Desbrave-os com inteligência!

 

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Diante da complexidade do cérebro e das milhões de conexões nervosas que nele se abrigam, pode-se concluir que tudo se resume na capacidade de pensar, seja racionalmente ou emocionalmente. Se uma empresa é idealizada, planejada e realizada por seres humanos, ela também é constituída por pensamentos racionais e emocionais. Enxerga-los, entende-los e domina-los é o maior desafio das empresas seja ela de pequeno, médio ou grande porte.

 

Nota-se hoje um desequilíbrio na atenção dada às necessidades estratégicas das empresas, atendendo-as de forma aleatória de acordo com os perfis de seus líderes. Privilegiam-se os resultados financeiros quando em uma gestão mais racional, ao passo que numa gestão mais emocional, privilegiam-se a potencialização das pessoas e de seus talentos como foco das ações estratégicas. No decorrer tempo, criaram-se vários modelos de gestão, com inúmeros temas, mas o sucesso de sua implementação depende unicamente das pessoas envolvidas no processo, e da forma como interpretam e contextualizam a realidade. É preferível uma estratégia mediana, implementada de forma impecável, do que uma excelente estratégia, mal implementada.

 


 

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